terça-feira, 31 de agosto de 2010

No Princípio o Vazio...

No princípio o vácuo. No princípio um óvulo, o vazio. O Cadinho.

No princípio uma escolha. 

Um óvulo maduro, escolhe o espermatozóide que ela, o óvulo, julga mais perspicaz. Ele sim, deverá ser o mais veloz, o mais saudável, o melhor... 

Eles aos milhares ficam rondando até oito horas depois do amor e ela, "escolhe" qual deles acolherá dentro de si.

Arquivo Pessoal
A primeira reação do corpo feminino é negar. Negar esse "corpo estranho" que acaba de se formar, e um batalhão de anticorpos devidamente preparados, se direciona para atacar o intrusão...

Mas a escolha está feita. Ela, o óvulo, assim o quis. Ela abraça o escolhido com determinação e juntos começam a gerar mais e mais vida. A vida se repete porque é assim desde o princípio.

Em poucos dias, mudanças ocorrem nessa fêmea geradora. Hormônios pipocam, parada brusca do sangue mensal, desejos, enjôos, lágrimas... As vezes elas sentem até raiva daquele que ama e se entrega sempre com ardor.

Depois da constatação, vem o alivio ou o desespero. As dúvidas, as aceitações, as escolhas e a espera.

Longas quarenta semanas. Que passam rápido pra quem está de fora vendo a lua crescer e crescer.


Gerar vida é o maior milagre da vida.

E na lua certa o bebê escolhe vir ao mundo, porque é assim desde o princípio, sempre é chegado o momento de escolher. Escolher respirar o ar, sentir a gravidade no corpo, e aos poucos ter força para pisar com firmeza a terra que nos recebe.

Nascer é um ato de escolha. E cabe à nós respeitar e acolher cada  uma delas. 

Seja bem vindo Bebê. Seja você Antonio, Joaquim, Catarina ou Maria. Venha! Faça suas escolhas, que estaremos aqui para ajudá-lo a caminhar com passos firmes nesse mundo de escolhas.



segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Pequeno Dicionário de "Chichico"


Ver o pequeno aprender a falar é uma dádiva!


Que presente mais belo vê-lo colocando palavras na boca e as jogando ao vento. É tão emocionante quanto ver o primeiro passo. É um primeiro passo a cada instante.

Nesses dois anos eles ficam armazenando informações e nuances e palavras e tudo o mais.

Dia desses voltávamos de táxi num domingo pela Lagoa, quando derrepente um maluco qualquer cruza a pista na maior velocidade e por pouco não provoca um acidente muito sério envolvendo alguns carros, inclusive nós. O Francisco dormia profundamente na kepina, no colo do pai. Confusão, falatório e o taxista interpela a polícia para pedir ajuda. O pequeno acorda, olha em direção ao blablablá e diz sonolento: Pôxa! Pôxa! e volta dormir. Caí na gargalhada porque a cara que ele fez foi hilária.

o Pôxa, foi eu que inventei pra substituir outras palavras mais "pesadas" no nosso dia a dia.

Outra foi ontem. Estávamos conversando o pai e eu, e eu sou meio "italiana", para ser enfática, altero a voz e gesticulo. Quem vê de longe, pensa que é briga. Nisso o Francisco começa a gritar, e o pai diz: - Calma filho, sem gritar... - ele responde - Clelança grita papai. Tive que me conter para não gargalhar, mas estou rindo até agora.

E o dicionário?

Chichico, foi ele que auto se denominou. Pro meu "desespero" que não quero vê-lo virar Chico.

Clelança - Criança
Abodlô - Quebrou
Bilaço - Palhaço
Labis - Lágrima
Tlodin - Fraldinha
Abeleti - Sabonete
Achichicho - Difícil
Petetê - Manteiga
Belêio - Banheiro
Meméia - Mamãe
Atoxcha - Costas
Alombis - Ônibus
Tleceilo - Travesseiro


E por ai vai, para a minha alegria.

Tem coisas que só eu sei o que ele está dizendo e isso não tem preço. Ter ficado em casa com meu pequeno me trouxe muitos presentes, entre eles o de ouvir cada palavra e tentativa de erro e acerto para falar e falar e falar... Construindo seu pensamento como uma ponte para o depois.



terça-feira, 24 de agosto de 2010

Segunda Gestação

Segunda gestação é bem mais tranqüila....

Arquivo Pessoal
Foto: Mauricio José
Ao menos para o bebê. A gente está tão ocupada cuidando das milhares de funções que a maternidade nos traz, que esquecemos de encher a paciência do bebê com musiquinhas, histórias, falatório etc e tal.... O bichinho fica lá na dele sendo gerado na mais santa paz.

Comigo foi assim. Na primeira gestação, ai meu Deus! Se eu fosse o Francisco teria pedido pra eu dar um tempo.  Era uma cantoria, lia livros, contava histórias, relatava o que estava acontecendo aqui fora:" Mamãe está fazendo um almoço muito especial" - "Mamãe agora está indo par praia, ver o mar..." - Qdo você chegar... blábláblá". Ai que saco!

Imagine que o bebê está lá sendo tecido cada detalhe, sem contato com o mundo externo e a gente puxando ele pra real, antes da hora. Ui Calma!

Sem contar a alimentação regrada de 3 em 3 horas cravadas no relógio, com todos os nutrientes necessários. 

Bem, foi interessante passar por isso, fazia um sentido danado tudo o que eu fazia. Mas só agora percebo que enchi foi a paciência do pobre Francisco. Claro que estou exagerando! Não era tanto, mas na segunda gestação, estou bem mais tranqüila em relação à essas projeções.  O dia a dia é tão intenso com criança pequena, que só lembro que estou grávida entre uma coisa e outra.

Claro que estou cuidando do barrigão. Cantarolo sim. Procuro relaxar quando posso. Estou procurando soluções para ser uma pessoa melhor. Mas o que quero dizer é que a barriga cresceu em Paz. 

Um amigo disse certa vez que, se soubesse que era mais fácil, teria começado pelo segundo filho.

No segundo filho, já temos um enxoval, ou pelo menos idéia concreta do que realmente se usa e funciona no nosso dia a dia. Já sabemos que vamos acordar de tempos em tempos durante algumas madrugadas, que vamos trocar milhares de fraldas, que vamos ralar a pampa e que vamos babar nossa cria. Não tem muito mistério, já sabemos um caminho possível. Claro que cada bebê tem suas manias. Pelo menos não vamos sair correndo feito doidas de madrugada ao menor sinal de um sintoma de algo que não conhecemos.

Chegando na 37ª Semana. Apesar de toda  azia e mal humor constante, estou plena. Meu bebê vai chegar quando quiser. E sei que vou entrar numa nova fase dessa viagem que é ser Mãe. Por aqui estamos aprendendo a sermos pais e amigos. Sou muito grata pelo presente que é ser Mãe duas vezes e principalmente ser companheira do Maurício que me ensina muito todos os dias.


sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Mães Não Sabem Alimentar Seus Bebês



Maioria amamenta pouco, dá leite de vaca a menores de um ano e não sabe preparar as fórmulas infantis.

Pesquisa da Unifesp mostra alto consumo de comida industrializada por bebês, o que eleva o risco de obesidade. 

A maioria das mães não sabe alimentar seus bebês, o que aumenta o risco de carências nutricionais e de doenças crônicas no futuro. 

A conclusão é de uma pesquisa feita pela Universidade Federal de São Paulo.

O estudo avaliou quase 200 bebês de todas as classes sociais, com idades entre quatro e 12 meses. Deles, metade já não recebia aleitamento materno exclusivo.

A idade média de introdução da mamadeira foi três meses. Recomenda-se o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida.

Outro problema apontado pelo estudo é o alto consumo de leite de vaca integral, contraindicado antes de a criança completar um ano.

Além de não possuir a quantidade necessária de nutrientes essenciais ao bebê, o leite de vaca expõe a criança ao risco de alergias. Para piorar, muitas mães adicionam açúcar, achocolatados e cereais à bebida.

O leite de vaca também facilita o aparecimento da anemia, por sua baixa quantidade de ferro em relação ao leite materno, o que leva a comprometimentos cognitivos e emocionais da criança.

Dos bebês avaliados, apenas 12% dos menores de seis meses e 6% dos maiores recebiam as fórmulas infantis à base de leite apropriadas para a faixa de idade.

Ainda assim, poucas mulheres sabem prepará-las: apenas 23% das mães fazem a diluição correta. Quando a proporção não está na medida certa, há risco de diarreia, desidratação e de falta de nutrientes.


"JUNK FOOD"

A pesquisa também revelou que as crianças recebem muito cedo alimentos inadequados, como doces industrializados, biscoitos recheados e até refrigerantes.

Esses alimentos têm alto teor de gorduras e açúcares, o que predispõe à obesidade. Em contrapartida, recebem pouca quantidade de frutas, verduras e legumes.

"Há um descontrole nas famílias, são pais e mães que descuidam da própria alimentação", analisa a pediatra e nutróloga Roseli Sarni, uma das autoras. "Há muita desinformação."

"É um problema grave e a realidade provavelmente é ainda pior", acredita Ary Lopes Cardoso, chefe da unidade de nutrologia do Instituto da Criança da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Para elaborar o cardápio dos filhos, a grande maioria das mães (67,7%) segue sua própria experiência ou de sua família. As orientações passadas pelo pediatra ficam em segundo plano.

Folha de S. PauloSaúde, 19/8/2010 




Matéria Extraída do Site:




quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Roda de Mães





Cada vida é um milagre. Um bebê humano é a materialização do Amor. Nada mais puro, mais incrível. Uma semente que vira gente!!



A Roda de Mães teve sua semente invisível plantada nas aulas de yoga das mestras Maria Augusta e Gilda e foi isso que nos motivou a homenageá-las na Grande Roda de ontem com a Roda de Histórias de Maribel Barreto. 





Além da presença das mestras nesta arte/ ciência milenar de trazer para si o equilíbrio através do Yoga, contamos com a sabedoria ancestral dos mitos e lendas sobre surgimento das estrelas, da criação dos homens e da aparição da mulher e do amor contados lindamente por Maribel.



Vivemos uma experiência de saber compartilhado. Mulheres reunidas (a um homem!) para trocar impressões sobre a busca de equilíbrio, harmonia, saúde. De corpo e alma.



A Roda de Mães agradece a participação de todos que tal como no mito carajá atravessaram um portal para olharmos mais uma vez para o nascimento como um verdadeiro milagre. Assim percebemos que maravilhosa oportunidade é redescobrirmos o mundo através dos novos olhos que nos dão nossos filhos. Os novos olhos de quem tem coração de mãe, de pai.



Agradecemos também a participação de José Carlos, marido de Maria Augusta, pai de cinco filhos, avô. Que trouxe a experiência na voz de um homem que jamais trocou uma fralda e é testemunha da participação dos homens nos cuidados dos filhos atualmente.



É muito bom poder constatar que assim como as mulheres conquistaram espaço no mundo do trabalho, também os homens estão buscando o seu espaço no universo doméstico. É uma forma de percebemos que estamos em processo dinâmico de equilíbrio de responsabilidades, de busca de uma nova forma parceria.



E por fim em histórias de nascimento e morte, de transformação, falamos de como o nascimento é um momento tão especial, pessoal e subjetivo, tal como a vida, tal como a morte. “ Morrer deve ser tão frio quanto na hora do parto” cantou Gilberto Gil. Sim, mesmo nascer no calor do Senegal deve parecer mais frio que a barriga de uma senegalesa que dá a luz!



E este frio nos evoca o “frio na barriga”, o “frio na espinha”, do medo que sentimos diante do desconhecido, do inédito. E isto é a nossa vida: o tempo que temos entre nascer e morrer, e dentro dela tantos mistérios. E a Roda de Mães deseja que sejam, em sua maioria, boas surpresas!



* * *

Esse texto eu copiei e colei na integra lá do Blog Roda de Mães, só porque eu queria que vocês o lessem assim, do jeitinho que foi escrito pela Érica e Camila. A Roda de ontem foi muito especial. E eu agradeço muito, cada roda que tenho participado, mas falarei disso, aqui, com calma. Porque é uma experiência incrível!

Grata Meninas, pelo carinho e acolhimento de vocês.
Que essa semente tenha raízes profundas e copas largas.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Parteiras Discutem Inclusão do Parto Domiciliar no SUS




Parteiras tradicionais, profissionais do Sistema Único de Saúde(SUS),representantes de organizações não governamentais e gestores públicos de vários estados discutem nesta semana em Brasília a política de inclusão no SUS do parto domiciliar assistido por parteiras. O encontro começa amanhã (9) e vai até sexta-feira (13).

Segundo Paula Viana, coordenadora do Grupo Curumim, que desenvolve o programa Parteiras Tradicionais, o encontro busca o reconhecimento das parteiras como trabalhadoras da saúde.

“Existe discriminação e preconceito com as parteiras. Elas não são
reconhecidas como profissionais da saúde. Por isso, ainda hoje, não se consegue implantar uma política de inclusão do parto domiciliar no SUS”,afirmou.

De acordo com a coordenadora, o número de partos feitos anualmente por parteiras pode ser maior do que os 40 mil apontados pelo Ministério da Saúde. “Como não existem dados concretos sobre a quantidade de parteiras no país, também não há números concretos em relação ao número de partos”.

Paula Viana disse que é fundamental a integração entre a profissional parteira e os serviços de saúde para que haja redução da mortalidade materna e neonatal. "Por essa razão, entre os objetivos do encontro nacional está a elaboração de um plano de ação para orientar gestores públicos sobre o passo a passo da implantação dessa política nos municípios mais afastados",
acrescentou.

O Encontro Nacional Parteiras Tradicionais: Inclusão e Melhoria da Qualidade da Assistência ao Parto Domiciliar no SUS é promovido pelo Grupo Curumim (PE) em parceria com o Ministério da Saúde e o apoio do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA).


segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Fruta Gogóia

Esse Link, foi sugerido pelo João Acuio, lá no Saturnália.


Belíssima canção, Belíssima voz.


Grata João, pela lembrança.



quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Voz de Mãe Recém Parida

Gosto de ouvir a voz de Mães recém paridas.


É doce! Suave!


É uma voz Via Lactea.


Não há como não compartilhar o mistério depositado em seus braços, gerado cada pedacinho em seu ventre.



Voz de Mãe recém parida é a voz que todos já ouvimos e queremos sempre ouvir cada vez mais. Porque é bom! 


É bom porque se repete indefinidas vezes em número incontáveis.


Serena...


Voz de mãe recém parida nos convida a sussurrar. Sussurrar bem pequeno coisas bonitas de boas vindas.


Voz de mãe recém parida é um cantar. Canta com os anjos. Canta miúdo pra não acordar. Para somente lembrar. Para encantar.


...


Vou sussurrar bem pequeno...


Seja Bem vinda Dora!

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

O nome é 'trabalho' de parto e não 'férias' por alguma razão...



Acabo de receber por email o texto abaixo e o reproduzo na íntegra.
-------








Se dependesse de Gisele Bündchen, amamentar seria obrigatório por lei

Gisele Bündchen pouco se pronuncia. Quando o faz, é para levantar bandeiras de causas, na maioria das vezes, ecológicas. Aos 30 anos, mãe de Benjamin Rein, de sete meses, sua última declaração é sobre alimentação infantil. À revista Harper's Bazaar britânica ela disse que deveria existir uma lei obrigando a amamentação nos primeiros meses da criança.






"Algumas pessoas aqui (nos EUA) pensam que não precisam amamentar. E eu penso: 'Você vai dar comída indutrializada para o seu filho ainda tão pequeno?'. Deveria existir uma lei mundial, na minha opinião, obrigando as mães a amamentarem seus bebês por seis meses", é a frase da modelo brasileira, a mais bem paga do mundo. 

Seus comentários surgiram depois que a estrela de TV Denise Van Outen disse que desistiu de amamentar antes de sua filha completar um mês porque não queria ser flagrada por papparazzi. "Eu deveria ter insistido mais do que 3 semanas, mas não posso ficar sentada no Starbucks dando de mamar, porque os fotógrafos estão tirando fotos", disse ela.

Na linha contrária, Gisele revelou que ficou em meditação nas oito horas de duração de seu parto natural, feito em casa, e que pensa que a amamentação a ajudou a manter sua boa forma - seis meses depois, ela já fotografava para uma marca de biquínis.  "A meditação me preparou mental e fisicamente para o parto. O nome é 'trabalho' de parto e não 'férias' por alguma razão, e eu sabia disso. Você vai querer encarar a mais intensa experiência física da sua vida despreparada? Para mim, não faz nenhum sentido. Então eu fiquei pronta e pensei, ok, vamos trabalhar. Não fiquei esperando alguém para tirar o bebê de dentro de mim".
FONTE: http://veja.abril.com.br/noticia/celebridades/se-dependesse-de-gisele-bundchen-amamentar-seria-obrigatorio-por-lei









Mais Sobre a Musa: http://blog.giselebundchen.com.br



E dando continuidade sobre o assunto:




Gisele Bündchen cria polêmica ao afirmar que mulheres deveriam ser obrigadas por lei a amamentar durante seis meses

RIO - Depois de irritar muitas mães ao falar das maravilhas do parto na água , a supermodelo Gisele Bündchen está causando mais uma polêmica. Em entrevista à revista 'Harper's Bazaar', Gisele afirma que todas as mulheres deveriam ser obrigadas por lei a amamentar seus filhos até os seis meses de idade.
Na entrevista, a top diz que a amamentação foi fundamental para que ela voltasse à boa forma, e não entende como algumas mulheres têm coragem de oferecer alimentos cheios de químicos para seus filhos.
"Acho que a amamentação realmente me ajudou. Algumas pessoas aqui nos EUA acham que não têm que amamentar, mas eu penso: você vai dar essas comidas cheias de química para uma criança tão pequena? Na minha opinião, tinha que existir uma lei obrigando as mães a amamentarem seus filhos até os seis meses", revela na revista.
A modelo disse também que se preparou muito para o parto e para a amamentação. Além de ioga e de uma dieta específica, ela meditou todos os dias. "A meditação me preparou fisicamente e mentalmente. É 'trabalho' de parto, não 'férias'. Quem quer passar pela experiência mais extenuante da vida sem se preparar direito? Eu sabia que ia ser um momento de muito trabalho e me preparei".
Após a repercussão negativa, Gisele postou em seu blog um post defendendo sua opinião:
"Minha intenção ao realizar o comentário sobre a importância da amamentação não tem nada a ver com a lei, mas com minha paixão por crianças. Tornar-me mãe me trouxe muitas perguntas, estou numa constante busca por respostas do que é o melhor para o meu filho. É uma pena que em entrevistas, algumas vezes, as coisas possam parecer tão dúbias. Tenho certeza de que se estivesse sentada, conversando sobre minhas experiências com outras mães, nós estaríamos apenas compartilhando opiniões. Entendo que cada um tem suas próprias experiências e opiniões. Não estou aqui para julgá-las. Acredito que trazer uma vida para este mundo é o compromisso mais importante que uma pessoa pode assumir e pode ser o mais desafiador também. Creio que, como mães, estamos sempre tentando dar o nosso melhor".
Gisele, que é casada com o jogador de futebol americano Tom Brady, deu à luz ao filho Benjamin em dezembro. O parto foi feito em casa e, segundo a própria modelo, ela meditou durante o nascimento do filho. Seis semanas depois, a top já estava de volta ao trabalho, tirando fotos para uma campanha de biquini.

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